terça-feira, 1 de janeiro de 2008

NEM TUDO SÃO FLORES - Parte 1 - Apagão Marítimo



primeiramente, acho que deveria ter pensado bem no nome que dei ao Blog. Isto porque resolvi mudar um pouco de continente, indo fazer uma breve visita ao continente africano, masi precisamente ao Marrocos, deixando para trás por alguns dias o velho continente. Tudo bem, mero detalhe.



Como coloquei no título, nem tudo são flores em uma viagem de férias.




Como resolvi fazer uma visita ao continente africano também, mais precisamente ao Marrocos, desloquei-me até a cidade de Algeziras na Espanha, de onde se faz a travessia do estreito de Gibraltar, até a cidade de Tanger no Marrocos. Optei por esse caminho justamente para conhecer o estreito de Gibraltar, histórico local de discórdia na história da humanidade(depois falo de Gibraltar)




A travessia de Chegando em Alzegiras é possível fazer a travessia até o posto de Tanger(Marrocos), que demora em média duas horas ou até o porto de Ceuta(que fica do outro lado do mediterrAneo, em terras africanas, mas que pertence â Espanha) que demora mais ou menos uma hora, ou ainda fazer a travessia pelo poprto de Tarifa(que fica perto de Algeziras) até Tanger (Marrocos) que demora 45 minutos. Optei por fazer a travessia Alzegiras-Tanger por ser mais adequada ao meu roteiro.




No entanto, em tempos de apagão aéreo no Brasil, me ocorreu de pegar um apagão marítimo ou naval, como queiram. Não estava havendo travessias, pois as condições climáticas ñ possibilitavam aos navios condições de navegação. Para ajudar, o dia seguinte ao que estava no porto era o dia do Eid Kibr (acho que está escrito corretamente), um dos principais feriados do Islã. Por isto, havia um números infinatamente maior de pessoas (marroquinos) no porto com o intuito de fazer a travessia da Espanha até o Marrocos para passar o feriado junto à família.






Assim, devido ao fato do mar não estar para peixe e pelo excesso de pessoas que pretendiam embarcar, demorei quase 24 horas para conseguir chegar ao outro lado. Isso mesmo cada embarcação levando em média 500 carros e 3000 pessoas a bordo, sendo navios confortáveis e muito agradáveis.






O único lado bom disso foi que durante a espera conheci pbastante pessoas e obtive muitas informações sobre o Marrocos e suas cidades, sendo que além disso fiquei muito surpreso com a eloqueência dos Marroquinos, uma vez que todos que conheci falavam francês, árabe (línguas oficiais do Marrocos), inglês e espanhol, sendo que um deles (com quem consegui embarcar), além dessas quatro línguas flava também holandês,, alemão e grego, uma vez que trabalhou na marinha mercante da holanda.

Feita a travessia, novos contratempos.

Como falei, o dia seguinte ao que chegeui a Alzegiras para fazer a travessia seria o Eid Kibr e ao terminar a travessia (cheguei em Tanger às 7 horas da manhã seguinte) era pleno feriado e este feriado não é um feriado qualquer e por isso nada funciona. E quando digo nada, é absolutamente nada. Não havia táxis, ônibus, bares, lanchonetes, mal havia pessoas nas ruas para informações, ou seja, um verdadeiro sufoco. Desta forma, minha intenção inicial de ir à cidade de Fez e depois à Marrakech teve que ser alterada, uma vez que não havia meios de chegar a Fez, conseguindo depois de outros percalços, por fim um trem até Marrakech.

Calma que tem mais.

beijos




1 comentário:

Anónimo disse...

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